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Intolerância religiosa: “Brasil vive negação de direitos”, afirma especialista

Por: Nara Lacerda

Em 21 de janeiro de 2000, a ialorixá Gildasia dos Santos morreu após sofrer uma ataque dentro do Ilê Axé Abassá de Ogum, terreiro de candomblé fundado por ela na década de 1980, em Itapuã (BA). Mãe Gilda, como era chamada, vinha sendo alvo de assédio e intimidação por membros da Igreja Universal do Reino de Deus.

Nos quinze anos de criação da efeméride, pouco mudou e os períodos mais recentes representaram retrocesso de parte do que foi alcançado, relata Ana Gualberto, ao Brasil de Fato. “Eu gostaria muito de estar aqui celebrando, dizendo que a gente tem números negativos. Mas infelizmente, nos últimos quatro anos, o que a gente tem percebido é um acirramento dos conflitos” relata  a historiadora.

Disponível em: Brasil de Fato

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