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Caminhos abertos para superar o ódio e a intolerância na Bahia

As religiões afro-brasileiras foram e são o sustentáculo dessa herança visível nos rostos de um pouco mais de 50% da população. Atacados por grupos religiosos cristãos fundamentalistas, mães e pais de santo, filhos e filhas das comunidades de terreiro, hoje se articulam em um sem número de organizações, comunidades e movimentos que lutam por respeito e garantia de seus direitos.
O racismo, em sua versão religiosa, fez aumentar o número de casos de violência contra terreiros, centros e roças de candomblé e umbanda ao longo do território brasileiro. A resposta também das mais variadas, é o que nos conta Ana Gualberto e Camila Chagas, autoras da publicação digital “Caminhos abertos para superar o ódio e a intolerância na Bahia”, que @ leitor@ tem em suas telas. Protagonista de sua história, o povo de santo, vem resistindo às tentativas de demonização, ao desrespeito, violências simbólicas, físicas e psicológicas. Para falar sobre esse tema a Fundação Heinrich Böll e KOINONIA Presença Ecumênica e Serviço lançam o Caderno Religião e Política, que nesta edição mapeia iniciativas da sociedade civil e do Estado contra a intolerância e o racismo religioso.

Autoras: Ana Gualberto e Camila Chagas. Ano: 2019

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