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Terras quilombolas e indígenas

O reconhecimento de áreas consideradas de antigos quilombos de escravos e a demarcação de novas áreas tidas como propriedades dos índios, feitos pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), preocupa moradores, nos casos urbanos, e agricultores que produzem nessas terras. Dois casos estão em debate no Rio Grande do Sul, pois o Incra identificou como quilombola uma área de 48,9 hectares em Capivari do Sul, no Litoral, e, como indígena, 3.567 hectares, em Mato Castelhano, no Planalto, região da soja e do trigo. De acordo com o deputado federal Covatti Filho (PP-RS), contrário a tais demarcações, os critérios deveriam respeitar quem faz a terra produzir. No caso de Mato Castelhano, são atingidas 92 famílias de produtores rurais, que, agora, têm 90 dias para contestar a decisão do Incra. Na comunidade quilombola Costa da Lagoa, serão beneficiadas 37 famílias descendentes de escravo que ali se estabeleceram há 140 anos.

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