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Como praticantes do candomblé no DF lidam com preconceitos

Quando era criança, Cynthia Byar Beckman Soares sentia vibrações de energias que ela desconhecia. Era uma sensação diferente, e que aos poucos lhe provocava medo. Hoje, aos 48 anos, ela entende o porquê. Como se sua vida estivesse já predestinada, ela encontrou as respostas que precisava no candomblé.

Notícia disponível em: http://www.agenciadenoticias.uniceub.br/?p=29250

Fonte: Agências de notícias UniCEUB em 14/01/2022

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