Os desafios de atender crianças de uma comunidade quilombola na pandemia
Por Nairim Bernardo
“Tenho 19 crianças na minha turma e apenas cinco famílias participam do grupo de WhatsApp”, diz Macieli Silva, professora de Educação Infantil na Escola Virgília Garcia Bessa, em Garanhuns, no agreste de Pernambuco. A unidade está localizada na comunidade quilombola de Castainho, criada por negros vindos do Quilombo dos Palmares após a morte de Zumbi. Atualmente, grande parte da comunidade trabalha em atividades de agricultura familiar, criação de animais e comercialização de mandioca e seus derivados, como farinha e tapioca.
Notícia disponpível em: https://novaescola.org.br/conteudo/19556/os-desafios-de-atender-criancas-de-uma-comunidade-quilombola-na-pandemia?fbclid=IwAR3H7um82OEDZquK5rX4LJ_xPF5BA7D3YMbTT6W87A5Q2mamufd8Dv-vWKE
Fonte: Site Nova Escola em 27/07/2020