Fundação Cultural Palmares certifica mais 19 comunidades remanescentes de quilombo
O Diário Oficial da União publicou, nesta segunda-feira (7), a Portaria nº 28, de 3 de março, que certifica, conforme a declaração de auto-definição, dezenove comunidades quilombolas (oito no estado do Pará, quatro no Amapá, seis na Bahia e uma em Minas Gerais), perfazendo um total de 2.667 comunidades certificadas pela Fundação Cultural Palmares.
As comunidades paraenses são as de Tucumandeua, Rosa de Saron e Nova Betal, localizadas no município de Tomé-Açu; Providência, Mangueira, Salvá e Paixão, em Salvaterra, e Sítio Bosque, em Moju.
Já no estado do Amapá as comunidades foram as do Lago do Papagaio, Rio Pescado, Santo Antonio da Pedreira e Abacate da Pedreira, todas no município de Macapá.
No estado da Bahia, o município de Cafarnaum teve certificadas três comunidades: a de Queimada do Tiano, Erva Cidreira e Lagoa do Gado; a de Presidio, Charel, Curralinho e Roça do Meio; e a de Bandeira, Salaminho e Umbuzeiro. Além dessas, obtiveram a certificação a comunidade de Lagoa Nova, em Irecê, e as de Tereré e Maragojipinho, em Vera Cruz.
Em Minas Gerais, a comunidade certificada foi a de Irmandade do Rosário de Justinópolis, em Ribeirão das Neves.