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Comunidade Quilombola de Caboge mantém viva a cultura de seus antepassados

Em Cipó, a viagem segue até a Comunidade Quilombola de Caboge, vizinha às Comunidades Quilombolas de Várzea Grande e Rua do Jorro. Luisinho Oliveira, coordenador das três comunidades e nativo da Rua do Jorro, conta que a principal característica delas é a união, que todos são uma grande família e vivem com base na cooperação. A cultura negra de Cipó ainda mantém tradições e costumes valiosos e, como seus antepassados, as famílias das comunidades quilombolas vivem de artesanato, pecuária e exploração da terra.

“O nosso bem mais valioso é a nossa tradição, estamos lutando para preservar aquilo que ainda não perdemos”, conta Domingos Reis, nascido na Rua do Jorro. A vida injusta e segregada socialmente de seus antepassados não impediram que os nativos das comunidades quilombolas de Cipó mantivessem e desenvolvessem suas manifestações artísticas que se traduzem em ricas heranças culturais.

Para fechar a visita, livros foram doados pela Fundação Pedro Calmon (FPC), pelo Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI) e pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC), no intuito de iniciar um Ponto de Leitura em Caboge.

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