Seminário amplia debate sobre Licenciatura Quilombola na UFSC
Mais de cem quilombolas adentram a UFSC no dia 20, na hora em que todos supostamente se encontravam na manifestação, para pedir atenção da administração da UFSC e demais autoridades para a educação quilombola.
Depois de verem suas escolas fechadas pelo ação estatal, as pessoas e familias das comunidades quilombolas, com o apoio do MNU-SC e do NUER-UFSC vêm à UFSC para pedir mais do que educação, formação qualificada de seus professores, com atenção aos conteúdos ligados à História da África e da cultura afro-brasileira.
Estiveram presentes a Pró-Reitora Roselane Campos, o diretor do CFH Paulo Pinheiro Machado, a representante da SEPPIR Bárbara Oliveira, o Procurador do Ministério Público Federal, Mauricio Pessutto, o Superintendente do INCRA José dos Santos, a presidente da ABA Carmem Rial, a Coordenadora nacional do MNU, Vanda Pinedo, entre outros, um público de quase 200 pessoas que presenciou a apresentação da proposta, os debates e ao final, um café quilombola com direito a show de violão, canto e dança do pessoal de Araranguá.