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Presidente Kennedy, Sandolndia e Porto Nacional sero primeiros beneficiados pelo Minha Casa Minha Vida Rural

A senadora Kátia Abreu (PSD), assinou na manhã desta segunda-feira, 13, o termo de cooperação técnica, junto ao Governo do Estado e Caixa Econômica

A senadora Kátia Abreu (PSD), assinou na manhã desta segunda-feira, 13, o termo de cooperação técnica, junto ao Governo do Estado e Caixa Econômica, que vai viabilizar a construção de casas na zona rural do Tocantins. Segundo Kátia Abreu, a meta fazer com que o programa subsidie 3000 casas. Na ocasião, o vice-governador, João Oliveira (PSD), informou que o Estado vai investir 1 milhão de reais em logística para garantir a construção das residências.
 
O Tocantins é o primeiro estado a receber o programa Minha Casa Minha Vida Rural e na manhã desta segunda-feira, 13, a senadora Kátia Abreu (PSD), o vice-governador João Oliveira (PSD) e o superintendente da Caixa, Raimundo Nonato Frota Filho, assinaram o termo de cooperação técnica que vai viabilizar e dar início à construção de unidades habitacionais no meio rural do Estado.
 
Na ocasião, a senadora Kátia Abreu informou que a meta é que o programa subsidie 3000 casas. “Vamos construir mais de 1400 casas, mas com os apoios tenho a certeza que vamos chegar a mais de 3000”, destacou a senadora que informou que Presidente Kennedy, Sandolândia e Porto Nacional vão ser os primeiros municípios beneficiados.
 
O superintendente da Caixa, Raimundo Frota, falou que os investimentos vão ser um estímulo à produção de unidades habitacionais rurais e destacou a importância da pareceria com a Federação de Agricultura do Estado do Tocantins – Faet, na construção que vai levar dignidade aos moradores do campo.
 
Sobre a participação do Estado, o vice-governador João Oliveira destacou que faltavam investimentos para a zona rural. “Faltava um olhar para a zona rural e agora vamos levar a moradia ao homem do campo”, informou Oliveira
 
Subsídio
 
Segundo Kátia Abreu, vão ser 80 milhões de reais investidos nesta primeira etapa do projeto onde cada família vai receber, para a construção de sua casa, 25 mil reais e no caso de reforma 15 mil. Conforme a senadora, todos podem ser atendidos. “As comunidades quilombolas, os indígenas e qualquer homem que viva no campo vai poder ser beneficiado”, destacou a senadora que informou que a única restrição para o benefício é se a família receber mais que 15 mil reais por ano.
 
O beneficiário vai devolver em quatro parcelas anuais, sem juros e sem correção monetária o valor referente a quatro por cento do subsídio. “No caso da construção o beneficiário vai pagar apenas mil reais, e o primeiro pagamento só após o primeiro ano da casa entregue”, destacou Kátia Abreu.
 
Apoio do Estado
 
Em suas considerações, a senadora informou que a contrapartida do governo vai ser fundamental para sanar alguns problemas, como a distância da sede da construtora para as construções e também proporcionar condições dignas de trabalho aos operários. “Fizemos várias reuniões para definir como fazer para não haver problemas com o trabalho e com a questão da distância de uma obra para outra e da sede da construtora, e a contrapartida do Estado virá para resolver esses problemas. O apoio do Estado vai fazer com que o programa chegue a todos”, destacou.
 
João Oliveira informou que o Estado vai entrar com o valor de 1 milhão de reais para viabilização do projeto. “O governo vai investir 1 milhão para resolver os problemas como a falta de transporte e viabilizar a logística”, informou Oliveira.
 
Qualidade de vida
 
De acordo com Kátia, o programa é um projeto social que visa fazer com que os beneficiados tenham uma melhor qualidade de vida já que as casas de adobe e de palha vão ser substituídas por casas de alvenaria, e ainda segundo a senadora os atendidos vão ter a oportunidade de aperfeiçoar ou aprender uma nova profissão. “Vamos fazer com que os beneficiados tenham como melhorar a renda familiar através de uma nova profissão”, informou a senadora.
 
O superintendente da Caixa, Raimundo Frota, destacou a importância do projeto. “Nós temos a convicção que vamos aplicar na construção das casas e assim fazer com que o Estado seja visto como um exemplo. Mais que nunca precisamos despertar o sentimento de amor pelo Tocantins”, concluiu Frota.

 

<O Observatório Quilombola publica todas as informações que recebe, sem descartar ou privilegiar nenhuma fonte, e as reproduz na íntegra, não se responsabilizando pelo seu conteúdo.>

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