Livro alerta toda a sociedade contra quilombolas
Saiba como a revolução quilombola vai atingir você e sua família
Sua vida pode mudar de um dia para outro.
Uma revolução de raças e de classes está em marcha, procurando utilizar-se de negros.
Esta é a denúncia-bomba do livro A revolução quilombola, do jornalista Nelson Ramos Barretto, da campanha Paz no Campo, de São Paulo.
Um simples decreto (4887/03) do presidente Lula rasga milhares de escrituras, no campo e na cidade. O legítimo proprietário lesado só pode discutir as benfeitorias. Ou seja, um confisco!
E você, como fica diante do problema?
Se sua FAZENDA ou sua CASA for definida como área quilombola, como aconteceu na cidade do Rio de Janeiro, em Porto Alegre e em São Mateus (ES), o que fará?
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Depois do cotismo, o quilombismo! O cotismo estabeleceu vagas universitárias obrigatórias para negros. Agora, o governo Lula lança um novo elemento de confusão no Brasil: o quilombismo, que pretende tirar terras dos legítimos proprietários, e criar nelas fazendas coletivas de quilombolas, controladas pelo Incra. E isso atinge o campo e a cidade.
Outra denúncia do livro: os quilombolas estão sendo ludibriados. O Estado não lhes concede título de propriedade. Como em Cuba e na China, terão apenas o uso da terra. O trabalho será comunitário, sob a batuta do Estado-patrão!
Proprietários alarmados:
INCRA anuncia
desapropriação em massa!
Nem zonas rurais escapam. Com a adesão de produtores rurais e autoridades locais, protesto reuniu, no dia 7 de agosto de 2007, duas mil pessoas em São Mateus (ES), contra a iniciativa do Governo de desapropriar propriedades tituladas e produtivas para entregá-las às comunidades quilombolas. Municípios serão engolidos pela demarcação do INCRA.
Não é o confisco do boi nem da poupança. Muito pior.
É o confisco da terra, mesmo produtiva.
E até da propriedade urbana.
Neste confisco vale tudo!
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As invasões quilombolas já começaram!
Podemos estar assistindo ao nascimento de um MST de negros. Esta alarmante declaração foi feita à revista Época (edição de 04/12/06) por Rui Santos, responsável pela questão quilombola no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), comentando a entrada na cena nacional de conflitos envolvendo terras destinadas às comunidades quilombolas. Os negros merecem respeito e apoio, mas os subversivos não, sejam eles brancos, negros ou amarelos.
Sem falar na coincidência de métodos – colunas invasoras que usam a violência e o crime para pressionar o Governo a acelerar as desapropriações – em vários documentos da esquerda nacional aparecem evidências de que o movimento quilombola é uma nova face do famigerado MST.
Na carta de resoluções do 5º Congresso Nacional do MST (Brasília, 11 a 15/06/2007), com a presença de 17.500 militantes de 24 estados do Brasil e representantes de 21 organizações de 31 países, está tomada uma posição de adesão à luta dos quilombolas como se fosse do próprio MST.
As resoluções do Congresso do MST foram imediatamente postas em prática. Um exemplo entre outros se deu em Pernambuco, em junho de 2007, quando invasões de terras promovidas pelo MST e organizações congêneres contaram com a presença de quilombolas.
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