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Seppir busca parcerias para desenvolvimento sustentável em comunidades quilombolas

Seppir busca parcerias para desenvolvimento sustentável em comunidades quilombolas na tentativa de firmar parcerias para o subsídio de pesquisas e diagnóstico das potencialidades das comunidades.
A busca de parcerias em projetos de auto-sustentabilidade para comunidades remanescentes de quilombos está na pauta de duas reuniões que acontecem na Seppir (Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial), em Brasília. Os encontros foram organizados pela Subsecretaria de Políticas para Comunidades Tradicionais da Seppir.
“Uma das principais características das comunidades remanescentes de quilombos é a capacidade que elas tiveram de resistir ao tempo e à opressão ou isolamento buscando cada uma sua própria fonte de sobrevivência”, afirma a Secretária Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, ministra Matilde Ribeiro. Ela reforça que uma das diretrizes do programa Brasil Quilombola, coordenado pela Seppir, é levar em consideração as potencialidades e tradições das comunidades – turismo, agricultura, extrativismo, etc – para elaborar projetos de desenvolvimento sustentável.
O subsecretário de Políticas para Comunidades Tradicionais, Carlos Eduardo Trindade, e sua assessora para Projetos de Desenvolvimento Local, Olanise Santos, se reúnem com membros da Seap (Secretaria Especial para Aqüicultura e Pesca), para a elaboração de um programa de desenvolvimento sustentável específico para comunidades remanescentes de quilombos com potencial para a pesca.
A ministra Matilde Ribeiro se junta ao subsecretário Trindade e sua assessora para a reunião com representantes dos setores de responsabilidade social do Banco do Brasil, BNB (Banco do Nordeste) e Basa (Banco da Amazônia).
O objetivo da reunião será, além de apresentar o programa Brasil Quilombola, firmar parcerias para subsidiar pesquisas e diagnósticos que identifiquem o potencial de sustentabilidade de comunidades quilombolas, desenvolver iniciativas de geração de emprego e renda nessas comunidades e apoio a ações de responsabilidade social em áreas quilombolas.

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