Por Luiza Souto
[…] Ela estava no portão de sua casa, em Macaé, no norte fluminense. Mas terminou o feriado sem um olho em decorrência de um golpe de facão desferido por um vizinho que não queria ouvir “música de macumba”. Pesquisa mostra que as religiões de matrizes africanas foram as que mais sofrem ataques no Estado.Notícia disponível em: https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2022/06/15/perdi-um-olho-por-intolerancia-religiosa-crime-atinge-mais-as-mulheres.htm
Fonte: Universa UOL em 15/06/2022