Entre os dias 5 e 8 de agosto, a Faculdade EST realizou, em São Leopoldo (RS), o IV Congresso Latino-Americano de Gênero e Religião. O encontro abordou o tema “História, Saúde e Direitos” e contou com a presença de pessoas e grupos que desenvolvem pesquisas, envolvidos em movimentos políticos e sociais, na gestão de políticas públicas e ligados a tradições religiosas.
O evento promoveu um resgate histórico da questão de gênero, mostrando a ausência das mulheres nos relatos, que invisibilizam sua atuação na sociedade, bem como nas comunidades religiosas. O espaço também foi disponibilizado para a apresentação e construção de alternativas para que religião seja um elemento catalisador de processos de transformação, tendo como ferramentas de análise as construções sociais baseadas no sexo, no gênero e na sexualidade. As ações objetivaram denunciar o abuso das religiões em relação às mulheres.
Ester Lisboa, assessora do programa Saúde e Direitos de KOINONIA, ministrou uma palestra sobre “Religião, Gênero e Diversidade Sexual”, abordando a necessidade presente nas comunidades religiosas de trabalhar as relações do tema. “Esses momentos nos renovam e nos fazem crer na dignidade da vida, nas possibilidades que ela nos proporciona a partir do outro/outra”, declara.
Durante três dias de uma programação intensa e variada, foram celebrados os avanços conquistados em todos os âmbitos a partir do enfrentamento dos sistemas que geram violência e morte. Dentro dessa perspectiva, o Congresso trabalhou os temas mostrando que a religião pode interferir profundamente na vida das pessoas, não só por meio do uso de manipulação, mas também na forma de reflexão crítica e construtora de uma sociedade melhor.
Durante três dias de uma programação intensa e variada, foram celebrados os avanços conquistados em todos os âmbitos a partir do enfrentamento dos sistemas que geram violência e morte. Dentro dessa perspectiva, o Congresso trabalhou os temas mostrando que a religião pode interferir profundamente na vida das pessoas, não só por meio do uso de manipulação, mas também na forma de reflexão crítica e construtora de uma sociedade melhor.