O laboratório responsável pelos testes dos doadores não possuía licença de funcionamento e se encontrava em péssimas condições de higiene conforme exigem os protocolos sanitários. Tais condições apontam não só para o despreparo profissional, mas também para o descaso com saúde pública e falta de zelo pela vida dos responsáveis diretamente envolvidos, incluindo técnicos, sócios e autoridades.