Nossa história de povos de terreiros ainda não terminou de ser contada, tanto das diferentes nações como de personagens e de terreiros que fizeram da paixão por sua fé e pelo direito de existirem em seus territórios atos cotidianos de resistência, resiliência e de luta contra a lógica do racismo estrutural: esse mesmo que assimila, difunde e naturaliza as opiniões e os sentimentos de que a cultura preservada nas comunidades de terreiros de candomblé seria de segunda, demoníaca e “negra” (como se isso fosse ruim). Acesse a publicação aqui