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A convidada conheceu o Centro de Cidadania LGBT, onde são realizadas as ações do programa Transcidadania. “Conhecendo o lugar, levei um choque de história. Eu vejo a esperança aqui, nós podemos mudar o mundo”, afirmou. A emoção tomou conta do ambiente com seu relato de situações de violência vivenciadas pela população trans e a perda de amigas para a transbofia. “Ações como essa é a separação entre a vida e morte”, completou, se referindo ao Programa Transcidadania.
A equipe técnica relatou suas experiências com o projeto, abordando sua importância frente ao conservadorismo da sociedade e apontando também toda fragilidade devido à dependência de decisões políticas. “A maior violência é praticada pelo Estado, por meio da falta de políticas públicas e da ação violenta da polícia. O Estado pode e deve cuidar da população trans. É possível dialogar quando se quer o bem”, compartilhou Simmy Larrat, coordenadora do Transcidadania.
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Encerrando a visita, Berenice Bento partilhou palavras de encorajamento: “Vocês fazem um trabalho tão importante que nem têm ideia! Cada um de vocês é honrado em trabalhar com essa população. Vocês estão dando importância para a vida dessas pessoas”.
Sobre o Transcidadania
Promovido pela Prefeitura de São Paulo, em parceira com KOINONIA e a Secretária Municipal dos Direitos Humanos, o Transcidadania tem desenvolvido ações de promoção dos direitos humanos e cidadania, criando oportunidades de melhoria na qualidade de vida para transexuais e travestis.