A dirigente espiritual, Mameto Steffany, afirmou que a ação violou a inviolabilidade do templo religioso garantida pela Constituição e classificou o ocorrido como “violência institucional por pura intolerância” .
Durante a ação, nenhuma irregularidade foi constatada, como já constatado em fiscalizações anteriores. A comunidade informou que buscará responsabilização judicial com base no artigo 5º da Constituição e na Lei nº 7.716/89, que criminaliza a discriminação por religião. Também citou a Lei Municipal nº 4.708/2007 de Cascavel, que determina que denúncias sobre ruído devem ser tratadas Pela secretaria do Meio Ambiente, não pela polícia.
As denúncias de intolerância no país cresceram 66,8 % em 2024, com 2.472 registros pelo Disque 100 e Ministério dos Direitos Humanos, e que a maioria dos casos teve como alvo as religiões de matriz africana .
Disponível em: https://i24.com.br/parana/cidades/cascavel/terreiro-de-umbanda-denuncia-abuso-policial-e-intolerancia-religiosa-em-cascavel/
Fonte: Portal i24, em 11 de julho de 2025.
Disponível em: https://i24.com.br/parana/cidades/cascavel/terreiro-de-umbanda-denuncia-abuso-policial-e-intolerancia-religiosa-em-cascavel/
Fonte: Portal i24, em 11 de julho de 2025.