Veja neste informativo partes desses desafios e ações de apoio e mobilização que KOINONIA fez em solidariedade permanente com a população em comunidades negras, na cidade e no campo.

Veja neste informativo partes desses desafios e ações de apoio e mobilização que KOINONIA fez em solidariedade permanente com a população em comunidades negras, na cidade e no campo.
Veja neste informativo partes desses desafios e ações de apoio e mobilização que KOINONIA fez em solidariedade permanente com a população em comunidades negras, na cidade e no campo.
Olhar as vitórias e avanços de ontem, mas de olho nos desafios de amanhã É um esforço fundamental para o início de 2018, ano de eleições. O ano de 2017 assistiu ao crescimento de atos de intolerância pelo país. Tanto os atos diretos de ódio religioso como os atos e ditos de agressão e racismo baseados na fé. Os números não mentem sobre isso e a soma dos casos é grave, causando mesmo mortes de pessoas – negras, religiosas, idosas, transexuais, gays – e famílias inteiras atingidas, entre adultos e crianças. Some-se a isso a confirmação do abandono pelo Estado, de territórios sob o poder do crime organizado e suas alianças econômicas, por vezes, pseudo-cristãos.
Um giro pelas ações de KOINONIA, mostrando como elas têm sido pensadas a partir de nossos novos eixos temáticos. São eles: o transversal, “Ecumenismo, Superação da Intolerância Religiosa e Justiça de Gênero”; e os temáticos, “Direitos das Mulheres e da População LGBTT” e “Direitos das Comunidades Negras Tradicionais”. O FE #38 tem ainda uma matéria sobre o encontro entre líderes religiosos de terreiros tradicionais da Bahia com ministros do STF para debater a ameaça aos sacrifícios rituais nas religiões de matriz africana. O último destaque é o texto de Ana Gualberto, que chama atenção para a necessidade de mobilização dos religiosos para o monitoramento da implementação do Estatuto da Igualdade Racial e Combate à Intolerância Religiosa da Bahia. Vale conferir!
Neste número o Fala Egbé destaca as ações de KOINONIA junto às comunidades negras tradicionais em Salvador e no Baixo Sul da Bahia. Temos ainda duas páginas especiais. Uma com serviço sobre a rede de proteção à criança e ao adolescente na capital baiana e a outra com um passo a passo para a formalização de associações.
O número 36 traz um retrato das ações de KOINONIA junto às comunidades negras tradicionais da Bahia, desde maio de 2016. Essa edição é dedicada às diferentes iniciativas da instituição na defesa dos direitos e no fortalecimento político de terreiros de Salvador e das comunidades quilombolas do Baixo Sul do estado. O grande destaque vai para as ações de incidência pública e projetos como o “Candaces” e o “Comércio com Identidade”, ambos voltados para a promoção da igualdade de gênero. O primeiro quer estabelecer uma rede de apoio de mulheres negras para mulheres negras, tendo como foco o enfrentamento às diversas formas de violência contra a mulher. Já o segundo aposta na inclusão produtiva de mulheres quilombolas criando circuitos de economia solidária a partir dos quais seja possível discutir caminhos para equidade nas áreas rurais. Por último, mas não menos importante, a nova edição tem o manifesto de KOINONIA frente ao momento de grave ameaça à democracia brasileira e aos direitos das populações vulneráveis.
Até agora, o ano de 2016 tem sido marcado pela palavra crise. Infelizmente, para as comunidades negras tradicionais, passar por crises não é novidade. Nem superá-las! Nessa edição do Fala Egbé temos alguns dos resultados das ações de Koinonia junto às comunidades negras tradicionais, em especial, do projeto Axé com Arte, que teve como missão ampliar o acesso de integrantes de terreiros de candomblé de Salvador – em especial jovens -, à oportunidades de trabalho, melhoria de renda e a formas de defesa de seus direitos. Retornando ao tema da crise, o artigo “Lutar pelo Estado laico” trata do risco à liberdade religiosa no atual cenário político. Por fim, essa edição traz uma matéria sobre o projeto “Comércio com Identidade”, que busca fortalecer o comércio feito por mulheres quilombolas do Baixo Sul da Bahia. Todas essas leituras de alguma forma noticiam as lutas das comunidades negras tradicionais para superar mais uma crise. Confira!
O FE número 34 destaca a iniciativa da juventude baiana inter-religiosa de abraçar de vez o enfrentamento do genocídio de jovens negros no estado. Um dos primeiros passos nessa direção foi o encontro “A Bala não Escolhe sua Fé”, entre os dias 6 e 8 de novembro, em Simões Filho (BA). Esta edição também traz dois textos sobre a questão quilombola no Baixo Sul da Bahia: um artigo trata da ameaça da mineração, com seu enorme poder econômico, aos quilombos da região e uma matéria informa sobre o conflito envolvendo a comunidade do Barroso
Esta é a primeira edição colorida em formato Pdf do “Fala Egbé”. O número traz novidades sobre como as juventudes de terreiro da Bahia tem se mobilizado para melhorar sua situação no mercado de trabalho, enfrentando a intolerância e outras discriminações; uma iniciativa das mulheres quilombolas no Baixo Sul da Bahia para superar a desigualdade de gênero e violência no contexto rural; uma matéria sobre o intercâmbio entre jovens de terreiro de Salvador e remanescentes de quilombo do Recôncavo Baiano e muito mais. Confira!
O caso da Yalorixá Mãe Rosa de Itaparica, fruto da intolerância religiosa, é destaque nesta edição. O periódico traz também notícias sobre o trabalho de KOINONIA na Bahia, como o Projeto Axé com Arte, que chega a seu segundo ano com novas oficinas desenvolvidas nos terreiros parceiros.