Desde que foi iniciada no Candomblé, Silvana Silva da Paixão, 41, afirma ter sido excluída, hostilizada e sofrido racismo e intolerância religiosa na Secretaria Municipal de Gestão (Semge), da Prefeitura de Salvador, onde trabalha como mensageira terceirizada há 12 anos. Ela denunciou o caso à polícia nesta quinta-feira, 25, na 1ª Delegacia de Barris. “Meu chefe dizia no refeitório: ‘cessa a conversa que a macumbeira chegou‘”, conta, em entrevista ao Estadão.
Notícia disponível em: https://jornaldebrasilia.com.br/noticias/brasil/meu-chefe-dizia-cessa-a-conversa-que-a-macumbeira-chegou-diz-funcionaria-ao-denunciar-racismo/
Fonte: Jornal de Brasília em 27/11/2021