n. 16, dez. 1976.
Na página 2
Os poderosos e os impotentes se inclinarão para Paulo. Os convictos da possibilidade da ação para os profetas. Os que sentem o absurdo do presente e a necessidade de uma nova ordem de coisas, e não vêem a possibilidade de transição, se inclinarão para Jesus. (Rubem A. Alves)
Na página 9
Reconciliar é assumir um projeto histórico que vai além dos projetos subjetivos de grupos particulares ou de Igrejas Institucionais, mas que desemboca num mundo novo, numa nova sociedade, num novo homem. (Paulo C. L. Botas)
Na página 15
— Ainda não se fez história toda a repercussão da vitória de Cristo, nem se fará de modo determinístico, mas pela mediação de nosso trabalho. A reconciliação passa pela libertação desde o nível mais Z básico da existência até o mais elevado das aspirações religiosas. (J. B. Libânio)
Na página 24
Não significa que a perspectiva bíblica assumindo o conflito como instrumento de transformação das relações humanas rejeite os valores da ordem, da harmonia, da racionalidade. Estes elementos não são valiosos por si mesmos, devem referir-se à obra de Cristo. – (Zwinglio M. Dias)
Na página 31
O mundo novo é o mundo reconciliado. A reconciliação com os outros é a condição essencial para a reconciliação com Deus. É claro que este mundo novo não esgota a promessa. (Eliseu Lopes)
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