Muitas mulheres do Baixo Sul da Bahia que são lideranças em suas comunidades, são candomblecistas. Muitas delas enfrentam preconceito e precisam lutar também contra a intolerância religiosa.
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Muitas mulheres do Baixo Sul da Bahia que são lideranças em suas comunidades, são candomblecistas. Muitas delas enfrentam preconceito e precisam lutar também contra a intolerância religiosa.
Os relatos de violência que compõe o vídeo integram o trabalho da Articulação de Mulheres do Baixo Sul da Bahia, que luta pela implantação de uma Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM) na região.
A feira, apoiada pela Fundação Heinrich Böll, foi uma realização de KOINONIA e da Articulação de Mulheres do Baixo Sul, formada por mulheres de diversos movimentos sociais, organizações e sindicatos.
Os relatos de violência que compõe o vídeo integram o trabalho da Articulação de Mulheres do Baixo Sul da Bahia, que luta pela implantação de uma Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM) na região.
Marilene, atualmente, é exemplo de vida e uma liderança entre as mulheres do Baixo Sul da Bahia: tornou-se a primeira mulher a presidir um Sindicato de Trabalhadores Rurais em sua região.
Muitas mulheres do Baixo Sul da Bahia que são lideranças em suas comunidades, são candomblecistas. Muitas delas enfrentam preconceito e precisam lutar também contra a intolerância religiosa.
A feira, apoiada pela Fundação Heinrich Böll, foi uma realização de KOINONIA e da Articulação de Mulheres do Baixo Sul, formada por mulheres de diversos movimentos sociais, organizações e sindicatos.
No sábado, 28 de março, foi uma experiência do projeto com juventudes de Candomblé, a partir da articulação da Campanha Agô. Eles decidiram, no ano passado, durante o Encontro pelos direitos de jovens de terreiro, ter um dia de convivência e reflexão no terreiro de Pai Régis, em Fazenda Coutos, o Ilê Axé Torun Gunam.
Fés, aflições e informações foram compartilhadas entre mulheres e homens de diferentes tradições durante o evento que aconteceu no último sábado (29/3), na Paróquia Anglicana da Santíssima Trindade em São Paulo – SP.
O material instrumentaliza o trabalho desenvolvido pela Rede Religiosa de Proteção à Mulher Vítima de Violência.
KOINONIA Presença Ecumênica e Serviço – que completa duas décadas esse ano – inicia a organização da Rede Religiosa de Proteção à Mulher Vítima de Violência apostando no potencial das comunidades religiosas para o acolhimento, buscando transformá-las em espaços de informação e prevenção da violência contra mulheres de diferentes faixas etárias.
Convocação da assembleia de KOINONIA – 2014.