Clarisse Braga com revisão de Manoela Vianna
Foto: Ninja CC-BY SA 2.0
Como protesto à prática de Marco Feliciano (PSC-SP) de fechar as portas da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), os coletivos Conectas, Existe Amor em SP e Pedra no Sapato organizaram uma plenária pública da Comissão Extraordinária de Direitos Humanos e Minorias na última quinta-feira (25/4) em São Paulo.
KOINONIA Presença Ecumênica e Serviço comparece a sessão suprapartidária que contou com a participação do deputado federal Jean Willys (PSOL-RJ), o cartunista crossdresser Larte, entre outros artistas, políticos, ativistas e acadêmicos.
A Praça Roosevelt , na região de central de São Paulo, serviu de palco para mais um ato em nome dos direitos humanos – em outubro do ano passado, 20 mil pessoas participaram do movimento “Existe Amor em SP”.
A presença em massa da sociedade civil na Praça foi uma manifestação legítima de oposição à permanência de Marco Felicano, famoso por distribuir declarações de cunho racista e homofóbicas. Com o objetivo de manter os manifestantes no lado de fora da sala, Feliciano proíbe a entrada do público e ainda mantém seguranças em caso de tumultos. O ato simboliza a participação popular no debate sobre direitos humanos.